sábado, 3 de novembro de 2012

"AS PATACOADAS DE CORNÉLIO PIRES" - HOJE- NO ESPAÇO CLARIÔ!!

O FERIADO É PROLONGADO E A NOSSA IV MOSTRA DE TEATRO TAMBÉM! 
Confira abaixo detalhes do belíssimo espetáculo que hoje a nossa Mostra de Teatro do Gueto recebe. É caipira mêmo, é de Piracicaba sô!
Óiaí:
AS PATACOADAS DE CORNÉLIO PIRES 
GRUPO ANDAIME | PIRACICABA/SP
HOJE: DIA 03 DE NOVEMBRO | SÁBADO | 20H
Classif. - LIVRE
Uma Estrepolia Musical em Dois Atos e Uma Chegança.
A peça é resultado de uma pesquisa que antecede os estudos que desencadearam a criação da peça “Lugar onde o peixe pára”, sobre a cultura caipiracicabana. 
O Grupo Andaime volta o olhar para a magnífica obra de Cornélio Pires, genuinamente paulista, enraizada na figura mais representativa e autêntica de nossa cultura popular – o caipira. A montagem mescla recursos cênicos com elementos autênticos do folclore e da cultura popular. O processo de criação do grupo evoluiu naturalmente para a ampliação da visão do teatro folclórico, direcionando-o para a identificação de elementos arquetípicos e, como tal, presentes e vibrantes em todos nós, independentemente de regionalismos e peculiaridades.
Cornélio Pires é um dos nomes de maior importância na literatura paulista do começo do século XX. Autor de um inigualável documento sobre a linguagem e o modo de vida do caipira paulista, destacou- se no período pré-modernista por sua pesquisa de cunho sociológico e lingüístico tornando-se um dos primeiros escritores regionalistas do país. Influenciou outras correntes de estudos sobre o homem brasileiro e alcançou enorme sucesso popular com as suas conferências humorístico-educativas. Junto aochargista Voltolino, fundou a revista O Saci, um dos mais importantes periódicos modernistas, iniciando colaboração com Oswald de Andrade, Menotti del Pichia, Afonso Schimidt, entre outros. Viajando pelo País com as suas conferências, Cornélio produziu o filme Brasil Pitoresco. Em São Paulo, cria o primeiro programa de música caipira na Rádio Nacional enquanto lança um selo próprio, produzindo mais de cem discos de músicas e textos regionais.
O Grupo Andaime de Teatro da Universidade Metodista de Piracicaba foi fundado em março de 1986 e desde então vem se consolidando como importante produtor cultural do interior paulista.

FICHA TÉCNICA: 
Elenco: Antonio Chapéu, Márcio Abegão, Bruno Agulhari, MariaTrevisan, Barbosa Neto e Charles Mariano Músicos (ao vivo): Jonathas Beck e Domingos de Salvi Neto 
Dramaturgia: Luís Carlos Laranjeiras – a partir de pesquisa do Grupo Andaime 
Direção musical: Luiz Carlos Laranjeiras.
Adereços: Valtencir Franzol Cenário: Valtencir Franzol, Grupo Andaime e Luís Carlos Laranjeiras 
Figurino: Pat Maria 
Operadora de luz: Tiago de Luca 
Direção: Luís Carlos Laranjeiras 
Produtor: Antonio Chapéu e Márcio Abegão


IV MOSTRA DE TEATRO DO GUETO/ 2012
PROGRAMAÇÃO COMPLETA AQUI .
local: 
ESPAÇO CLARIÔ 
RUA SANTA LUZIA, 96 | Vila Santa Luzia | Taboão da Serra - SP
11 4701 8401 | 11 9 9621 6892
grupoclario@uol.com.br

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

HOJE: "A GREVE" na IV MOSTRA DE TEATRO DO GUETO.

A GREVE_Uma Pintura do Filme de Einsenstein
CURTA METRAGEM +  GRAFITE + DEBATE-PAPO
HOJE: DIA 02 DE NOVEMBRO | SEXTA-FEIRA | 20H
Classif. - LIVRE
A exposição “A Greve” reúne 5 painéis de graffiti com a missão de transpor o filme de Eisenstein para uma pintura em telas e a partir destas telas apresentar outra forma possível do filme. O caminho foi o encontro entre as linguagens do Grafite e do cinema de modo que uma vá construindo a outra, um livro na mão e uma câmera na cabeça, num processo semiótico de inter-relação das linguagens.
A cultura periférica encontra-se ou dialoga com Eisentein, cineasta russo (1898-1948), no compromisso em representar a situação de seu povo operário, periférico e explorado cotidianamente nas suas relações de trabalho. 
O filme A Greve (1925) apresenta uma novidade, além da forma de montagem, substitui o herói individual por um coletivo, potencializando uma consciência de classe.
Na cultura periférica o herói individual ou o grande artista abre espaço para dividir de igual para igual o espaço com o filho da Dona Maria, não existe palco, existe uma roda que brota da cultura popular feita do povo para o próprio povo. Uma produção artística para ser intitulada como periférica, mas do que a questão estética que será influenciada por esta opção, tem necessariamente um compromisso com o seu povo evidenciando
o confronto e o conflito de uma sociedade desigual.
A Greve de 1925 pode representar hoje a greve dos professores no Brasil, dos caminhoneiros na Argentina, a marcha dos mineiros na Espanha, das greves gerais na Grécia, do povo nas ruas do Egito, dos trabalhadores no Camboja. Uma outra possível atualização é a pauta recente do extermínio de jovens negros na periferia de São Paulo e do Brasil. Eisenstein é atual, seu espectro ronda nossa produção, seus filmes são modernos mais ainda filmados em preto e branco no cinema mudo.

FICHA TÉCNICA: 
Texto: Gil Marçal
Ficha técnica: roteiro: 
David Alves e Alisson da Paz 
ilustrações: Beto Silva




IV MOSTRA DE TEATRO DO GUETO/ 2012
PROGRAMAÇÃO COMPLETA AQUI .
local: 
ESPAÇO CLARIÔ 
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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Hoje: "ORFEU MESTIÇO" - UMA HIP HÓPERA BRASILEIRA - na IV MOSTRA DE TEATRO DO GUETO!!


ORFEU MESTIÇO - UMA HIP-HÓPERA BRASILEIRA 
NÚCLEO BARTOLOMEU DE DEPOIMENTOS - SÃO PAULO/SP
DIA 1 DE NOVEMBRO  QUINTA- FEIRA  20H
Classif. - 14 anos
O espetáculo é precursor em unir o teatro épico do dramaturgo alemão Bertolt Brecht aos elementos da cultura hip-hop, encenando a primeira hip-hópera brasileira. Peça inspirada nos mitos de morte e renascimento, o elenco de “Orfeu Mestiço” canta em coro e dá vida às letraspoesias que contam a saga de personagem e a formação do povo brasileiro.
Músicos e atores encenam o retorno de um político ao passado, na época da Ditadura Militar. Após um telefonema sobre a exumação do corpo da esposa, Orfeu relembra um passado que durante muitos anos tentou esquecer. Esse conflito evoca personagens do passado do político que o guiarão na descida ao inferno.
O espetáculo é resultado de três anos de pesquisa do grupo e faz referências a danças populares e a dança de rua, chamada “cultura hip-hop” ou “cultura popular urbana”. Transforma o cenário em um terreiro eletrônico e dá a ideia de um congá (espaço sagrado de rituais africanos), consolidando, com músicos convidados, uma narrativa mista “cantada”.
Fundado em 2000, o Núcleo Bartolomeu de Depoimentos é conhecido por unir teatro e hip-hop. Já são nove espetáculos montados e indicados aos principais prêmios do teatro brasileiro. A Cia. também realiza intervenções cênicas em espaços públicos, publicou o livro “Urgência nas Ruas”, gravou o disco “Primeiros Depoimentos” e a rádio-novela “Prometeu Redimido”.
O espetáculo “Orfeu Mestiço – Uma hip-hópera brasileira” estreou em outubro de 2011, na sede do grupo Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, no bairro da Pompéia em São Paulo. Foi indicado ao prêmio Shell 2011 nas categorias de melhor atriz e direção musical e ganhou o de melhor atriz. Além de vencer do prêmio CPT (Cooperativa Paulista de Teatro) na categoria de melhor projeto sonoro.

SINOPSE
Com seis atores e oito músicosem cena, Orfeu Mestiço narra o retorno de um político ao seu passado atrelado à ditadura militar. Um telefonema sobre a exumação do corpo de sua companheira, Eurídice, coloca Orfeu em contato com um passado que por anos
ele tentou esquecer. A partir deste conflito, o texto inspirado nos mitos órficos (de morte e renascimento) evoca no espaço cênico (um terreiro eletrônico) projetado pela cenógrafa Daniela Thomas, personagens de várias épocas que guiarão Orfeu em sua descida aos infernos.

FICHA TÉCNICA: Dramaturgia, Direção, Letras e Figurinos: Claudia Schapira Direção Musical: Eugênio Lima e Roberta Estrela D’Alva Direção de Movimento, Coreografias e Supervisão de Vídeo: Luaa Gabanini Atores-MCs Cristiano Meirelles [Orfeu Jovem], Daniela Evelise [Eurídice, Celestina], Eugênio Lima [Orfeu Velho], Luaa Gabanini [Maria Alice, Mãe do DOPS], Ricardo Leite [Coronel, Padre Léo, Chefe do Dops, Torturador, General], Roberta Estrela D’Alva [MC- Griot-Corifeu] Coletivo Dissonante [Músicos-Ogãs e Dançarinos] Alan Gonçalves, Antônio Malavoglia, Bárbara Malavoglia, Carla Raiza, Cássio Martins, Eugênio Lima, Fernando Alabê, Janaína Silva, Mônika Bernardes, Pipo Pegoraro, Thomas Huszar e grupo Treme Terra: Bruna Braga, Bruna Maria, Daniel Laino, Giovane Di Ganzá, João Nascimento e Lígia Nicácio Participações Especiais [vídeo] Danilo Grangheia [Jornalista], Luís Mármora [Padre Velho], Marco Antônio Rodrigues [Voz off “convocatória”] Assistente de direção: Éder Lopes Cenografia: Daniela Thomas (homenagem a Raul Belém Machado e seu cenário para a peça Baal, em
1973) Assistentes de Cenografia: Bianca Turner, Stella Tennenbaum, Mari Alves Pinto Produção de Arte: Bianca Turner
Vídeo: Tatiana Lohmann e ZoomB Laboratório Audiovisual Operação de Vídeo: Catarina Siqueira e Astronauta Mecanico Desenho de Luz: Francisco
Turbiani Assistência de Desenho e Operação de Luz: Carolina Autran Desenho de Som: Eugênio Lima Operação de Som:
Doutor Aeiuton, Pipo Pegoraro e Thomas Huszar Engenherio de Som: Eugênio Lima e Pipo Pegoraro Produção Executiva: Fernanda Rodrigues Comunicação: Maitê Freitas Programação Visual: Sato [casadalapa] Administração: Núcleo Bartolomeu - Mariza Almeida.

IV MOSTRA DE TEATRO DO GUETO/ 2012
PROGRAMAÇÃO COMPLETA AQUI .
local: 
ESPAÇO CLARIÔ 
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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

"CIRCO DO SÓ EU" com ESIO MAGALHÃES - HOJE na IV MOSTRA DE TEATRO DO GUETO/ 2012

IV MOSTRA DE TEATRO DO GUETO

CIRCO DO SÓ EU 
BARRACÃO TEATRO - CAMPINAS /SP 
HOJE - DIA 31 DE OUTUBRO QUARTA- FEIRA - 20H 
Classificação - Livre

O majestoso Circo do Sol, com todas as suas atrações fenomenais, aceitou prazeirosamente o convite de se presentar nesta cidade até que recebe outra proposta muito lucrativa e decide cancelar, de última hora, a apresentação do espetáculo.
Zabobrim, o palhaço vem até vocês para apresentar sozinho o grande espetáculo com números de equilíbrio de pratos, macacos em monociclos, hipnose, mágica, acrobacia, musica e muito mais.

FICHA TÉCNICA: 
Criação, direção e atuação: Esio Magalhães (Palhaço Zabobrim) Produção: Barracão Teatro Técnico: Eduardo Brasil

20H | ENTRADA FRANCA!!!!


IV MOSTRA DE TEATRO DO GUETO/ 2012
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terça-feira, 30 de outubro de 2012

IV MOSTRA DE TEATRO DO GUETO - Hoje tem: JANDIRA

HOJE - TERÇA FEIRA - 30 DE OUTUBRO - 20H 
JANDIRA 
(Kleber Lourenço | Visível Núcleo de Ciração | PE)
E N T R A D A   F R A N C A ! 
FOTO: FELIPE RIBEIRO
Jandira é um espetáculo solo que realiza em pesquisa a junção de princípios conceituais de linguagens artísticas específicas: teatro, dança e performance, partindo da literatura como construção dramatúrgica. E obtém como resultado de cena a fusão estética destas linguagens. Este espetáculo tem interpretação do ator, bailarino, coreógrafo, encenador e arte-educador Kleber Lourenço, com Colaboração do encenador Marcondes Lima e do coreógrafo e pesquisador Arnaldo Siqueira.
Traz como fonte de inspiração temática a poesia modernista do escritor mineiro Murilo Mendes, para falar de construções arquetípicas do universo feminino. 
O corpo é o grande foco do trabalho. As construções do movimento e das ações do espetáculo partem do estudo deste corpo e suas relações com o espaço (seus níveis e planos), o tempo (suas dinâmicas e fluxos) e o imaginário dramático de Murilo Mendes. Jandira estreou em 2005 e circulou bastante pelo país, participando de importantes festivais de teatro e dança: Festival Porto Alegre em Cena/RS, Cena Contemporânea/DF, Festival Internacional de Danças do Recife/PE, Festival de Artes Cênicas do Pará/PA, Festival Satyrianas/SP, Festival de Danças de Araraquara/ SP, entre outros. Em Recife, no ano de 2007, recebeu os prêmios APACEPE de melhor espetáculo de dança, melhor bailarino, melhor coreógrafo e indicação para melhor trilha Sonora. Em 2011, fez curta temporada no Centro Cultural São Paulo e em 2012 no Sesc Pinheiros/ SP e no Teatro Cacilda Becker/RJ dentro do projeto de ocupação Dança pra Cacilda. Este espetáculo faz parte do repertório do Visível Núcleo de Criação.

FICHA TÉCNICA: 
Concepção, interpretação e coreografia: Kleber Lourenço Baseado no poema Jandira de Murilo Mendes Colaboradores e Orientação Geral: Marcondes Lima e Arnaldo Siqueira Criação de Luz: Saulo Uchôa Trilha Sonora Original: Julio Moraes Execução de Som: Missionário José Execução de Luz: Juliana Santos 
Duração: 40 minutos 
Indicação: 16 anos 
Realização: Visível Núcleo de Criação.

IV MOSTRA DE TEATRO DO GUETO/ 2012
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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

E a IV Mostra de Tetro do Gueto continua...

Hoje com o EDUARDO OKAMOTO, em seu belo espetáculo ELDORADO
Okamoto, de Campinas, já esteve no Clariô apresentando "A HORA DE NOSSA HORA",  espetáculo que narra um pouco do que foi a vida dos meninos de rua que sofreram a chacina da Candelária. Trabalho lindo, sensível, que agradou muito quem viu. 
Hoje ele nos traz um cego rabequeiro que direciona sua vida em busca de ELDORADO. 
Vale a pena conferir!!

ELDORADO
HOJE : DIA 29 DE OUTUBRO SEGUNDA- FEIRA 20H 
EDUARDO OKAMOTO - CAMPINAS/SP  - Classificação - 14 anos
ENTRADA FRANCA!
Acompanhado por uma “Menina”, um cego busca encontrar o que nenhum homem pôde jamais: Eldorado. Toda estória se resume nisto: era uma vez um homem que procura. Nos tempos e lugares
da viagem, haja espaço para humanidades – travessia “Eldorado” encena a história que usualmente se desconta: descartada à primeira vista. O espetáculo nasce da observação da realidade, da interação com construtores e tocadores de rabeca, instrumento de arco e cordas, parecido com
o violino, presente em muitas manifestações da cultura popular do Brasil. Desta maneira, procurou- se exercitar o olhar, encontrando no cotidiano os pequenos acontecimentos poéticos. Entre as margens da estória e da história,
“Eldorado” procura recriar realidades.
Assim, possamos recriar a nós mesmos. Em pesquisas de campo nas cidades de Iguape e Cananéia (litoral sul de São Paulo), o ator Eduardo Okamoto visitou rabequeiros, recolhendo causos, músicas, ações, gestos, vozes. Assim, codificou um repertório atoral que serviu de base à criação dramatúrgica. O premiado dramaturgo argentino Santiago Serrano partiu destes materiais primeiros para criar um texto inédito. No fim da jornada, o diretor Marcelo Lazzaratto (da Companhia Elevador de Teatro Panorâmico) orquestrou estas criações de ator e autor.
“ Eldorado” fala destes territórios de viagem. Ali, onde o viajante é atravessado enquanto atravessa geografias. Ali, onde todo homem é único e igual a todos os demais.
Por sua atuação em “Eldorado”, Eduardo Okamoto foi indicado ao Prêmio Shell de Melhor Ator 2009.

FICHA TÉCNICA: Concepção, pesquisa e atuação: Eduardo Okamoto Dramaturgia: Santiago Serrano Direção e Iluminação: Marcelo Lazzaratto Figurino: Verônica Fabrini Preparação em rabeca e Trilha Sonora Original: Luiz Henrique Fiaminghi Fotografia: Fernando Stankuns Orientação: Suzi Frankl Sperber Produção: Daniele Sampaio Duração - 60 min.

E A MOSTRA CONTINUA...



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