sexta-feira, 5 de novembro de 2010

HOSPITAL DA GENTE ESTRÉIA HOJE EM BRASÍLIA!!!!!!!!!

Olá Galera!
Trouxemos nossa letra até Brasília!
Daqui a pouco vamos fazer do teatro da Caixa Cultural o Hospital DA GENTE!!
Vejam abaixo a matéria que saiu ontem no correio Braziliense.
por Mariana Moreira.
inté!

Grupo paulista traz dramas das periferias de grandes cidades Histórias são contadas com o vigor e o realismo por quem vive nelas

Mariana Moreira
Publicação: 04/11/2010 08:00





O grupo Clariô de Teatro pegou textos do escritor Marcelino Freire para contar histórias de mulheres brasileiras - (Raíssa Corso/Divulgação )
O grupo Clariô de Teatro pegou textos do escritor Marcelino Freire para contar histórias de mulheres brasileiras
Sempre que a peça Hospital da gente, do grupo Clariô de Teatro, é encenada na sede do grupo, em Taboão da Serra (SP), os cartazes de divulgação trazem sempre um alerta: “Se chover não tem peça, risco de enchente”. A mensagem não é alarmista. No ano passado, uma forte enxurrada varreu a comunidade Vila Santa Luzia, bairro da região metropolitana de São Paulo, escolhido para ser a casa da companhia, e todo o cenário usado nas viagens foi levado pelas águas. Recuperados do susto e de cenário reconstruído, os integrantes da trupe chegam ao palco da Caixa Cultural neste fim de semana com o mesmo espetáculo, há três anos em cartaz, evidenciando situações que o Clariô conhece bem: os dramas da periferia, contados por quem vive nela.


A ótica adotada é a das mulheres, vítimas da miséria e da violência que consomem as regiões mais carentes das cidades. “Na questão social ou financeira, homens e mulheres são iguais. Mas, na periferia, ela é o homem, a mulher, a renda, o seio, a prostituta, o alicerce da luta”, explica o diretor da companhia, Mário Pazini. As histórias desfiam um rosário de situações inspiradas na realidade de mulheres brasileiras, representadas por uma octagenária que se recusa a aprender a ler, da moradora de um lixão, da dona de um boteco, de uma mãe que perdeu os filhos, uma prostituta, uma religiosa radical e até de uma cidadã miserável que decide dar sua prole, em vez de vê-los passar fome.


Apesar da aridez do tema, os integrantes da companhia afirmam que o assunto recebe tratamento elegante e bem-humorado. “O espetáculo é ético, não apelativo. Já nos disseram que a interpretação ajuda a criar uma linha fronteiriça que não vai ao lamento ou à acusação. As personagens não são coitadas, nem hostis. Contam uma história e cada espectador recebe aquilo da sua maneira”, destaca a atriz Naruna Costa. Todas saíram de 12 contos do autor Marcelino Freire, extraídos dos livros Angu de sangue, Balé ralé, Contos negreiros e Rascif. “Marcelino veio de Sertânia (PE) e diz que escreve para se vingar. Trouxe com ele as mulheres bate-panela, com postura firme na vida. Algumas são do passado, a vizinha, a avó. Outras são fruto de acontecimentos que o inspiram”, explica Naruna.


Interação
Na Grande São Paulo, o espaço do grupo se transformou em cenário, ganhando uma dezena de barracos, tapumes coloridos, varais e até os tradicionais gatos, fiação clandestina de eletricidade, comuns nas favelas. O público caminha atrás dos atores e interage com o ambiente. Aqui em Brasília, a comunidade terá de se adaptar ao palco, mas o propósito de Hospital da gente será o mesmo: dar voz ao movimento cultural que borbulha nas periferias.


Segundo os integrantes da companhia, os coletivos de arte se multiplicam e o cenário é de virada cultural nesses bairros, cada vez mais animados por saraus, peças e apresentações. O próprio Clariô abre o espaço, todas as quintas-feiras, para artistas que povoam a cena dita “marginal” e, em dois anos de projeto, nunca houve atração repetida. “A gente costuma dizer que as bordas da cidade estão em fermento forte e vão se unificar, porque estão inchando”, relata Naruna. “Aí sim, os governantes terão que acordar para a produção de cultura nesses lugares”, avisa Pazini.

HOMENAGEM

O nome da peça foi retirado de uma frase da música Beradêro, de Chico César, que trata da vida dos retirantes, da violência e do preconceito nas cidades grandes. A sugestão foi do próprio Marcelino Freire, autor do texto, e a música ganhou versão ao vivo, cantada pelos músicos no encerramento do espetáculo. O hospital, neste caso, faz referência a doenças sociais que afetam mulheres como as retratadas na peça.


SAIBA MAIS...

Relações com a comunidade

As raízes do grupo surgiram em 2001, quando alguns integrantes montaram um coletivo chamado Etnoboró, dedicado aos teatros de rua, de bonecos e infantil. Depois de um tempo de pesquisa, o grupo se renovou e montou o espetáculo Dente Vicente que sente. Patrocinado por um projeto cultural, o espetáculo permitiu o aluguel do espaço que a companhia mantém até hoje, em Taboão da Serra, onde estabeleceram contato estreito com a comunidade.


Na interação com a periferia, surgiu o texto, Foi bom, meu bem?, de Alberto de Abreu. Nesta fase, a nova casa e os trabalhos envolvendo corpo, voz e música trouxeram o novo nome da trupe, que não tem uma explicação objetiva. “Parece que quando arrumamos um espaço, mudamos a estética e o conteúdo, as coisas clarearam”, sinaliza Naruna.


Durante uma apresentação na inauguração de uma casa de cultura, o grupo conheceu Marcelino Freire, que foi ler trechos de seus textos no evento. A parceria surgiu com Hospital da gente, há três anos e, desde a estreia, o espetáculo ganhou três categorias do 1º Prêmio da Cooperativa Paulista de Teatro (melhor elenco, melhor direção e grupo revelação), sendo o mais premiado do ano. A peça já passou por São Paulo, pelo interior paulista e pelo Rio de Janeiro antes de vir a Brasília.

HOSPITAL DA GENTE

Peça do grupo Clariô de Teatro. Amanhã e sábado, às 20h, e domingo, às 19h, no Teatro da Caixa Cultural (Setor Bancário Sul, Quadra 4; 3206-6456). Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia). Não recomendado para menores de 12 anos.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

27º Quintasoito - Teatro de Rua - Quinta Feira - dia 28 de outubro!!

E para finalizar a circulação do Quintasoito, teremos:
Um bate-papo com a diretora TÂNIA FARIAS, do coletivo teatral (de mais de trinta anos de estrada) TRIBO DE ATUADORES ÓI NÓIs AQUI TRAVEIZ.
Uma troca artística, política e estética, a partir da história do coletivo.
E também conversaremos com a Trupe Arte Manha, que ja vem construindo sua trajetória teatral, de maneira muito singular aqui no Campo Limpo (Zona Sul).

Esse encontro acontecerá dia 28 (próxima quinta-feira) as 20h no Espaço Arte e Manha!

GRATIS!


Vejam também a programação completa do Espaço Arte e Manha para essa semana:



Conversando com Bertold Brecht: Teatro Político e Militância Cultural
Com a professora e pesquisadora Iná Camargo Costa e Tania Farias da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz de Porto Alegre, RS
Convidados: Poeta Binho (Sarau / Expedición Donde Miras), Gil Marçal (Produtor Cultural / Coordenador do Programa VAI), Rafael e Thiago (Banco Comunitária União Sampaio), Poeta Marco Pezão e o Grupo Levanta Favela (Porto Alegre, RS)
Provocador: Dorberto Carvalho (Pesquisador e Dramaturgo)
27 (quarta-feira) – 19h00

Quinta as Oito do Grupo Clariô de Teatro:
Com Trupe Artemanha e Tania Farias da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz de Porto Alegre, RS
28 (quinta-feira) – 20h00

Conversando com Heiner Müller:
Com a professora e pesquisadora Ingrid Koudela e Tania Farias da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz de Porto Alegre, RS
29 (sexta-feira) – 19h00 -
Local: Espaço Artemanha de Teatro – Estrada do Campo Limpo, 2706 (subsolo)

COLONOS E QUILOMBOLAS!!!

Gente, aí vai uma dica imperdível:



Cidinha da Silva estará em São Paulo no dia 26/10, próxima terça-feira, às 19:00 hs,
para lançar seu livro mais recente,
“COLONOS E QUILOMBOLAS", retratos
da territorialidade negra em Porto Alegre.
O trabalho realizado por ela foi a escritura de 10 crônicas a partir de depoimentos de
moradores da antiga região da Colônia Africana (atual Cidade Baixa),
todos(as) com 70 anos ou mais. O cerne do livro são fotografias de
pessoas, situações e modos de viver de pessoas negras, ex-escravizados
(as) e seus (suas) descendentes no Porto Alegre de fins do século XIX
e primeiras décadas do século XX, recolhidas por
Irene Santos,
organizadora da obra, e tratadas para publicação.

Local: Ação Educativa
rua General Jardim, 660, às 19 hs, Vila Buarque
RELEASE COLONOS E QUILOMBOLAS

O livro “Colonos e Quilombolas” registra histórias dos territórios
negros urbanos formados em Porto Alegre, findo o trabalho escravizado,
por meio do testemunho e da voz iconográfica de seus protagonistas,
moradores da região conhecida como Colônia Africana.
Apesar de ter suas ruas inscritas nos mapas do século XIX, a região,
popularmente conhecida como Colônia Africana, nunca foi reconhecida
pela Prefeitura como um bairro da cidade. Os depoimentos e as
fotografias nos contam uma história de resistência e reinvenção da
vida na busca da humanidade plena, roubada pelo racismo.
A região era povoada por homens e mulheres negros
qualificados para diferentes ofícios: trabalhadores(as)
domésticos(as), tais como jardineiros, cozinheiras e damas de
companhia; acendedores de lampião, roçadores de terrenos, lavadeiras,
benzedeiras, condutores de carros e bondes, costureiras e músicos,
dentre os predominantes. Como define a professora Petronilha Gonçalves
na introdução da obra: “Os habitantes da Colônia Africana, assim como
de outros bairros negros de Porto Alegre são colonos, não porque
povoaram áreas não habitadas, ou porque se dedicaram ao cultivo de
terras. São colonos porque guardaram, aqueceram e lançaram em seus
descendentes, sementes de culturas africanas e histórias de
antepassados trazidos à força da África. Sementes que germinaram em
trabalhos, celebrações, festejos, jogos, cuidados e criatividade. Os
negros colonos, como os quilombolas de que trata este livro, são
guardiões de conhecimentos e da sabedoria que os escravizados
trouxeram em seus corpos, consciência, sentimentos, e com os quais
ajudaram a erguer a nação brasileira. São colonos e quilombolas porque
resistem às reiteradas tentativas de desqualificação e de extermínio,
porque ergueram e continuam erguendo fundamentos das africanidades
brasileiras, resistindo para não desligar de suas origens.” Para
narrar estas histórias, Cidinha da Silva se juntou às gaúchas
Dorvalina Fialho, Vera Daisy Barcellos e Zoravia Bettiol, sob
coordenação editorial de Irene Santos, e escreveu dez textos
ficcionais a partir de depoimentos de ex-moradores da Colônia Africana
para o livro “Colonos e Quilombolas”, um registro épico da
territorialidade negra em Porto Alegre.
Em tempo: Emanoel Araújo responsabilizou-se pelo prefácio.

Bora lá galera!!
Axé!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

23º QUINTASOITO - VIOLA CAIPIRA

Compartilhando o ultimo encontro do QUINTASOITO realizado no ESPAÇO CLARIÔ antes da reforma!

A presença, mais que iluminada da dupla SEU ZÉ DO RING E DONA NITA, enchendo o Clariô de alegria na noite de São João e Xangô!
Um arraiá bonito que só!!

Vejam e divulguem esses dois, que eles são bão pá daná!
Êita!!!!

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

PRA QUEM FOI E NÃO FOI NA FUNDÀO!!

Tem sido uma experiência reveladora pra nós do Clariô poder circular com o quintasoito!
Realmente um presente, um achado!
É a efetivação da troca e a comprovação de que não existe barreira e nem complicação possível de frear nosso propósito, que é fermentar essa borda com fermento bom e fazê-la inchar... inchar... e vixe!!!
Obrigada Fundão pela recepção, pela troca, idéias e pelo lindo trabalho que desenvolvem aí na comunidade do Capão.
Show de bola, literalmente!!!
Esse time de futebol carrega o melhor troféu que se pode haver!!
Parabéns!!

E pra fechar, compartilhamos aqui (abaixo) o texto escrito pela FUNDÃO sobre o encontro.
veleu!

..

Salve meninos e meninas!!!!
Sarau de ontem mostrou como é bom o convívio entre coletivos de vários seguimentos da cultura, ou da vida como um todo, ''conviver é aprender''. Recebemos a visita do Grupo de Teatro Clariô, que nos iluminou com o Quintasoito... seus Curtas, com uma parte da peça Hospital da Gente (texto de Marcelino Freire), com sua Sopa dedicada à Comunidade e convidados, com um bate papo no final. Foi uma Noite especial para os movimentos presentes, que viram a importância de estarmos juntos nos atos populares.
Eita Sarau arretado da bixiga!!!! Que nos mostrou o Curta Saraus, curta produzido pelo coletivo Arte na Periferia, Cd´s do Grupo de Samba Choro Noite Clara com distribuição gratuita, nossa mesa de Livros com doação aos participantes do Sarau e a Comunidade.A Comunidade do Real Parque também fez parte da nossa programação, o Bar Sede Comunidade Vila Fundão é um ponto de doação as vítimas do incêndio, obrigado aos que levaram roupas e alimentos aos desabrigados. Os poetas que cortam o céu com suas poesias, se manifestaram e deram aos convidados risos e reflexões. As crianças da Fundão trazem todo aquele encanto da pureza, limpando da História do Capão a imagem de violência estigmatizada, Sarau é uma alternativa ao melhor da vida: o acesso ao conhecimento.
Como é bom o povo ser protagonista da sua própria história, isto nos torna emancipados, livres!!!

Viva a libertade e a união do Povo Latino Americano.

Fernando e todos os cidadãos comprometidos com um país livre do lixo industrial.
www.sarauvilafundao.blogspot.com acompanhem o diário de todos os Saraus desde Nov. de 2009

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

DICAS DO MÊS:

MÊS DE SETEMBRO NA FUNDÃO
(ESTAREMOS L[Á NO DIA 30)


E no Espaço Artemanha de Teatro:
Oficina de Texto com Marcelino Freire e Livros Artesanais.

As inscrições estão abertas para a Oficina de Texto com o premiado escritor Marcelino Freire, no Espaço Artemanha de Teatro, na Estrada do Campo Limpo nº 2706, subsolo, bairro de Campo Limpo, S/P.
As atividades acontecerão no mês de outubro, nos dias 02, 09 e 23, sábados, das 14 às 18 horas.

Marcelino Freire nasceu em 1967, em Sertânia, PE. Vive em São Paulo desde 1991. É um dos principais nomes (e divulgadores) da nova geração de escritores brasileiros, designada “Geração 90”. Escreveu, entre outros, “Contos Negreiros” (Prêmio Jabuti 2006) e “RASIF - Mar que Arrebenta”, ambos publicados pela Editora Record. Vários de seus contos foram adaptados para teatro e traduzidos para outros países. Em 2004, idealizou e organizou a antologia
“Os Cem Menores Contos Brasileiros do Século” (Ateliê Editorial). É o criador da Balada Literária, evento que, desde 2006, reúne anualmente quase uma centena de escritores, nacionais e internacionais, no bairro paulistano de Vila Madalena.
Mantém o blog eraOdito www.eraodito.blogspot.com, apontado em recente pesquisa da revista “Bula”, como um dos 20 blogs mais influentes da rede.

Transformando os textos produzidos em livro
Paralelamente, nos dias 16 e 30 de outubro, sábados, das 14h às 18 horas, no Espaço Artemanha, o Projeto Dulcinéia Catadora estará desenvolvendo a Oficina de Produção de Livros Artesanais. Os textos criados durante a Oficina do Marcelino Freire irão compor o livro feito de material reciclável, produzidos pelos próprios alunos.
A Oficina de pintura de capas de papelão e confecção de livros tem como público alvo, jovens ou adultos. Não é necessário ter experiência com desenho ou pintura.

A atividade tem como objetivos mostrar uma forma original e acessível de produção independente, que possibilita a divulgação de trabalhos de escritores iniciantes.

Valorizar o papel do catador como reciclador, cuja contribuição é fundamental para o meio ambiente;

Proporcionar uma experiência de reutilização e transformação de um material muitas vezes descartado;

Desenvolver o potencial artístico e criativo através da livre expressão.

Inscrições grátis

São 30 vagas disponíveis e as inscrições devem ser feitas previamente com a Lids Ramos, via e-mail: lidsramos.poesia@poiesis.org.br

O telefone para contato é 3331- 5549, com Lids, Cris ou Marco Pezão.

As Oficinas são gratuitas e fazem parte do Projeto Mapa da Poesia, da Poiesis - Organização Social de Cultura – e conta com o apoio do Espaço Artemanha de Teatro.

Endereço: Estrada do Campo Limpo nº 2706, subsolo, bairro de Campo Limpo, S/P. Telefone: 5844 – 4116

Trupe Artemanha de Investigação Urbana
(11)5844-4116



JINGOBEL
Cia ENCENA de Teatro


Reestréia dia 09 de Setembro de 2010
as quartas e quintas, 20h30
Em Outubro e Novembro
sextas, 20h30
TEATRO ENCENA:
Rua Sargento Estanislau Custódio, 130, Jd. Jussara - Butantã CEP: 05534-030
Contato/Reservas/Informações: 8336-0546 com Flávia D’Álima
www.encena.art.br

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Veja as fotos do 25º QUINTASOITO - ARGENTINO

Noite Alegre, sensual, nutritiva e educativa!
Essa foi a noite Argentina no Bar do Binho, no 25º QUINTASOITO!!
Sem contar no PUCHERO, que apesar de ser espanhol, fez um sucesso absoluto "en la noche de los hermanos!!"

Segue algumas fotos (retiradas do blog sarau do binho)


Trio argentino de Rock Latino!
Muito bom!!!



Checho e Anna, bailando encanto e sensualidade!


de improviso, com muto amor!
arrasaram!


Profª. LUCÍA TENNINNA, trazendo uma novidade ao quintasoito:

Nos ofereceu uma aula, no meio do bar, assim mesmo. Corajosamente!
Falou sobre o espanhol popular. Trazendo pra nós o conhecimento sobre o "LUNFARDO", uma especie de linguajar criado por volta do Sec. XIX em "Rio del Prata", pelos presidiários, para se comunicar sem serem entendidos pelos carcereiros. E Assim tornou-se uma lingua popular muito utilizada pelo povo pobre e marginalizado da Argentina, Uruguai.

Muito rico!
Além de ter tambem nos trazido questões sobre as "malas Palabras" - o palavrão!

Segue abaixo o video que ela tentou oferecer no dia, mas que por conta do audio, nao foi possivel assistirmos.
É um discurso do escritor Fontana Rosa no Congresso da Lingua de Rosário na Argentina, sobre a questão.
Axé!!!



Lembrando que o 26º QUINTASOITO será no SARAU DA FUNDÃO, dia 30 de setembro.
Onde compartilharemos com eles a questão SARAU na quebrada.
Banhados com a pré-estréia do filme "CURTA- SARAU" do coletivo ARTE NA PERIFERIA.
E pra quem não sabe onde é a fundão, segue aí o endereço:
R. Glenn, S/N - Travessa da Av. Sabin - Capão Redondo
Telefones: 5821 - 8401 / 6440 - 1960 c/ Fernando
AXÉ!