domingo, 25 de março de 2012

40º QUINTASOITO 

M U L H E R    
Salve família!
Nesta semana celebraremos a força da presença feminina em nosso gueto, homenageando as mulheres no 40º QUINTASOITO! 
Sopa, aperetivos, música, dança e um caloroso debate-papo!!
Bora?! 
                                                                                                          
SUZI SOARES
Suzi Soares é educadora, esposa de poeta (Binho), blogueira e nas horas vagas gosta de cozinhar.
 Sua estória com a culinária começou quando foi viver em Londres e não sabia cozinhar nada. Sua mãe mandava as receitas por cartas e daí em diante não parou mais de cozinhar e agregar à sua volta os que apreciam uma comida simples mas gostosa. http://www.palavrasesabores.blogspot.com.br/

CAMILA BRASIL

Camila Rodrigues , a nossa CAMILA BRASIL começou a cantar profissionalmente em 2010 participando de saraus e eventos diversos na periferia da zona sul de São Paulo, região conhecida por suas manifestações culturais de grande efervescência e uma rede bastante ampla de artistas das mais variadas linguagens.

Camila Brasil tem 18 anos e seu trabalho chama atenção pelo dinamismo e versatilidade em seu repertório,desfrutando da musicalidade explorando diversos ritmos da cultura brasileira . Em seus shows ela apresenta canções de autória própria.
Camila vem acompanhada de músicos de renome na região, como o Rabi , um dos maiores percussionistas da região além de Alan Bernadino e Alemão .


FLAVIA MAZAL

 Flávia Mazal é dançarina, coreógrafa e professora de dança em projetos sociais. Leciona aulas de dança afro desde do ano de 2003. Tem como referência as danças afro-brasileiras com as professoras Mildred Sotero,Kelly Anjos e o Centro de cultura Afro-Brasileira Asé Ylê de Hozoone , desenvolvendo-se como coreógrafa do Balé Afro Monakavungo.

Iniciou sua pesquisa em danças africana da Guiné através do Ballet Koteban, (2007 á 2010). Pesquisa a dança tradiconal dos ritmos de djembes e dununs, tendo como referência também a Mestra guineana Mariama Camara.
Hoje segue carreira , disseminando a Dança Mandingue em SP, com a parceria do Mestre Bangaly Konate, músicos estudiosos e dançarinas\os. 

·        QUINTETO ABANÃ

O Quinteto Abanã é um projeto musical que surgiu da necessidade de investigar e pesquisar as canções extraídas das manifestações populares brasileiras de matriz africana, por meio de arranjos autorais e de domínio público que misturam o popular com o erudito. O grupo se propõe a criar releituras deste legado ancestral, composições que resgatam músicas de terreiros tradicionais dos povos yorubá, banto, keto e angola. 
 
O abanã inicia seu trabalho em 2008 a partir do encontro entre o violonista Giovani Di Ganzá e a cantora lírica Vanessa Teixeira, músicos de formação erudita e pesquisadores das manifestações populares brasileiras. Em 2011, o duo convida mais três integrantes para compor o Quinteto Abanã, o percussionista e compositor João Nascimento, o violoncelista Renato Antunes e o flautista e cantor Douglas Lima.
Com objetivo de retratar o universo mitológico dos orixás em sua musicalidade sacra afro-brasileira, o Quinteto Abanã baseia-se principalmente em pesquisas de etno-musicólogos como o ilustre Mário de Andrade, apresenta em seu repertório arranjos que misturam a sensibilidade e a pureza do canto lírico, os ritmos marcantes (de ijexá, congo, barravento, aguerê, alujá e outros) tradicionais dos terreiros afro-brasileiros e as melodias e harmonizações refinadas executadas nos instrumentos acústicos convencionais (violão, violoncelo e flauta).

40º QuintasOito Mulher 
Quinta-feira - 29 de Março as 20h!!!
Entrada Franca com direito a Sopa!!!

ESPAÇO CLARIÔ DE TEATRO:SAIBA CHEGAR NO ESPAÇO CLARIÔESPAÇO CLARIÔ: Rua Santa Luzia, 96 - Vila Sta. Luzia - Taboão da Serra - SPINFORMAÇÕES: grupoclario@uol.com.brTel: 4701 8401 / 96216892


Grupo Clariô de Teatrowww.espacoclario.blogspot.com



segunda-feira, 19 de março de 2012

MARATONA DE TEATRO NO CLARIÔ!!!






ATENÇÃO!
Essa semana começa uma curta maratona de teatro no Espaço Clariô!

Três coletivos vêm à nossa casa, mostrar seus trabalhos e dividir seus processos, totalmente de graça, com que quiser chegar!
BORA?!

P R O G R A M A Ç Ã O: 
DIAS 23 E 24 DE MARÇO
(SEXTA E SÁBADO - AS 20H.)
"AGORA E NA HORA DE NOSSA HORA"
Espetáculo solo com o ator EDUARDO OKAMOTOPedrinha é um sobrevivente da Chacina da Candelária: escondido sobre a banca de jornal, ele assistiu ao assassinato de oito meninos de rua. Ao narrar os acontecimentos da madrugada, Pedrinha revela uma sociedade que nega até a morte os meninos de rua!
“Agora e na hora de nossa hora” coloca no centro da cena a “cidade invisível”. Todos os dias passamos por ela, mas não a percebemos. Nessa cidade, vivem meninos de rua e também mal os notamos.
A cena recria o cotidiano de um desses meninos: um sobrevivente que luta, ama, se esconde, fuma crack, vive. A trajetória de Pedrinha se desenrola de maneira delicada, poética, acompanhada de viola erudita.
Ainda que encene um acontecimento histórico, o espetáculo não se restringe ao documentário. A pesquisa incluiu a observação de meninos de rua em Campinas, Rio de Janeiro e São Paulo e a inspiração em “Macário”, conto de Juan Rulfo. A nossa estória muda a história na busca de que um dia, ela não mais se repita.
Acompanha o espetáculo uma exposição de desenhos e fotos do processo de criação, iniciado com a realização de oficinas de arte com meninos de rua do projeto “Gepeto”, em Campinas. O projeto é descrito no livro “Hora de nossa hora”, de Eduardo Okamoto (Editora HUcitec, 2007).
Por sua atuação, Eduardo Okamoto recebeu diversos prêmios, incluindo o de Melhor Interpretação Masculina, no Festival Intercanional de Expressão Corporal, Teatro e Dança de Agadir, no Marrocos.

Ficha tecnica
Criação e atuação
Eduardo Okamoto
Direção
Verônica Fabrini
Assistência de direção
Alice Possani
Pesquisa e execução musical
Paula Ferrão
Música
“Bachianas Brasileiras no 5”, Heitor Villa Lobos
Treinamento de ator
LUME Teatro
Iluminação
Marcelo Lazzaratto
Fotografia
João Roberto Simioni e Jordana Barale
Orientação
Suzi Frankl Sperber e Renato Ferracini
Produção
Daniele Sampaio
Duração
60 min

DIAS 26 E 27 DE MARÇO
(SEGUNDA E TERÇA FEIRA - AS 20H30)
"ALÉM DO PONTO"
Espetáculo da "CIA OS CRESPOS""


Cia. de Teatro Negro Os Crespos, depois de passar, em 2011, pelo Teatro Ágora e Tusp, volta em 2012 em cartaz com a peça “Além do Ponto”, com o apoio do ProAC (Programa de Ação Cultural) da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo. O espetáculo tem curta temporada na Cia. Livre entre os dias 20 e 29 de janeiro.

“Além do Ponto”, criado pela Cia. Os Crespos e direção de José Fernando de Azevedo, traz uma pesquisa sobre os relacionamentos entre homens negros e mulheres negras. A Cia. ressalta a importância de estabelecer uma preocupação com o emocional, que é tão fundamental na vida do indivíduo negro quanto a preocupação material.
O cenário, montado por Antônio Vanfil, é típico de um apartamento de um casal em separação, objetos espalhados em processo de transformação. O cenário é um corredor, dividido por plateia nos dois lados, o que ressalta a separação. Além deste aspecto, o espetáculo traz a participação da plateia nas improvisações, a Dj Nega Dani que também interage com a peça e um vídeo com depoimentos recolhidos de pessoas comuns, nas ruas de São Paulo sobre suas histórias de amor.
Parte do encantamento está na Trilha Sonora, com canções de fafá de Belém, Roberto Carlos, Marvin Gaye e outros.

FICHA TÉCNICA: 
Elenco: Sidney Santiago, Lucélia Sérgio. 
Direção: José Fernando de Azevedo. 
Direção de arte: Antônio Vanfil. 
Produção: Eliana Filinto.
...
Dias 31 de MARÇO e 01 de ABRIL
(SÁBADO AS 20H / DOMINGO AS 19H.):
"O GATO MALHADO E A ANDORINHA SINHÁ"
Espetáculo do GRUPO 59.
sinopse:

Da obra de Jorge Amado, a história do amor impossível entre um gato mal humorado e uma linda e amigável andorinha resgata a tradição dos contadores de histórias. Como únicos elementos cênicos, os atores assumem personagens e narração, num jogo teatral lúdico e recheado de canções, que mescla humor e lirismo para contar, a crianças e jovens de todas as idades, uma fábula de amor e (in) tolerância entre seres de espécies diferentes.
Neste jogo-brincadeira, a criança é convidada não apenas a seguir a fábula – e a se encantar por ela –, como também a se entreter e se envolver, de forma espontânea, com os procedimentos cênicos utilizados: entre eles o improviso, o revezamento de atores na tarefa de dar vida a um mesmo bicho-personagem, a mimese e a construção de personagens por meio do uso exclusivo do corpo.
Dirigido por Cristiane Paoli Quito, o espetáculo parte, assim, do desejo de resgatar um teatro de qualidade feito essencialmente para crianças; e que priorize elementos lúdicos, poéticos, estéticos e simbólicos para provocar o imaginário e a reflexão das crianças de forma divertida e criativa. Vencedor da categoria Artes Cênicas do 18º Prêmio Nascente da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), esta montagem de “O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá” tem seus direitos autorais licenciados pela Abramus (Associação Brasileira de Música e Artes).











Ficha Técnica:
Direção: Cristiane Paoli Quito

Orientação dramatúrgica: Antônio Rogério Toscano 
Texto/Roteiro: Antônio Rogério Toscano e Grupo 59 – inspirado na obra original de Jorge Amado.
Duração: 60 min.
Modalidade: infanto-juvenil
Assistência de direção: Carol Mendonça e Vinícius Meloni

Pensamento corporal: Tarina Quelho
Iluminação: Denilson Marques
Produção: Grupo 59
Pintura de camisetas e de painel: Patrícia Bigarelli – inspirada nos desenhos de Carybé
Orientação musical: Andréa Kaiser
Arranjos: Thomas Huszar e Felipe Gomes Moreira

Músicos: Felipe Gomes Moreira, Fernando Oliveira, Nathália Gonçalves e Thomas Huszar.

Músicas*


“Trova” – Thomas Huszar e Juliano Abramovay (sobre trova de Estevão da Escuna)
“Manhã” e “Tempo” – Gisele Dumont
“Mão Direita” e “Zabelê” – Cancioneiro Popular
“Borboleta e Passarinho” – Teresa Cristina
“Onde Já se Viu” – Marcela Vessichio
“Vaca Mocha” – Thomas Huszar
“Rap do Gato” – Vinícius de Moraes e Toquinho (versão Tatiana Heide e Nilcéia Vicente)
“Jabuticabeira” – André Vac e Thomas Huszar
“Rock do Sapo” – Carol Faria, Felipe Gomes Moreira e Thomas Huszar
“Convite de Casamento” – Nino e Jefferson Farias
“Como é Grande o Meu Amor por Você” – Roberto e Erasmo Carlos
* algumas músicas foram inspiradas livremente na obra de Jorge Amado.

* * *
É isso aí gente! 
O ESPAÇO CLARIÔ É CASA DE TOOS NÓS!
Bora chegar e prestigiar. 
O trampo é enorme, mas ainda tem feito sentido.
E temos dito! 

INFORMAÇÕES: grupoclario@uol.com.br
Tel: 4701 8401 / 96216892
INFORMAÇÕES: grupoclario@uol.com.br
Tel: 4701 8401 / 96216892

sábado, 17 de março de 2012

URUBU COME CARNIÇA E VÔA PELAS PERIFERIAS DE SP!

"URUBÚ COME CARNIÇA E VÔA!"
ESCRITOS CRÔNICOS: MIRÓ DE MURIBECA
DIREÇÃO: MÁRIO PAZINI
ELENCO: 
ALEXANDRE SOUZA
DIEGO AVELINO 
,MARTINHA SOARES 
NALOANA LIMA 
NARUNA COSTA
WASHINGTON GABRIEL
MÚSICOS: 
AGNALDO NICOLETTI (VIOLA CAIPIRA)
KLAUS VERNET (VIOLONCELO)
PABLO QUINONES (SAXOFONE)
GIOVANI DI GANZÁ: (VIOLIBECA)
COMPOSIÇÃO E DIREÇÃO MUSICAL : GIOVANI DI GANZÁ E NARUNA COSTA
CENÁRIO: ALEXANDRE SOUZA (JOAO)
FIGURINOS: MARTINHA SOARES
ADEREÇOS : NARUNA COSTA
MAQUIAGEM: NALOANA LIMA
ILUMINAÇÃO: WILL DAMAS
REALIZAÇÃO: GRUPO CLARIÔ DE TEATRO

terça-feira, 6 de março de 2012

PERCURSO "PRETICES EM CENA" - TEATRALIDADE - EXPRESSÃO E CONSCIÊNCIA NEGRA"

PERCURSO PRECIOSO, TRANÇADO NO CAMINHO QUE FOI DO CONGO, CONGADO, PASSANDO PELO TEATRO CONTEMPORÂNEO DE ANGOLA, TEATRO EXPERIMENTAL DO NEGRO E DISSIDENTES DO TEN, ATÉ DESEMBOCAR NOS PALHAÇOS DA CARA PRETA.  
CLARIÔ COLORIDO NAS TARDES DOS SÁBADOS DE SOL. 
OBRIGADO EDIÇÕES TORÓ POR ESCOLHER NOSSA CASA PARA A REALIZAÇÃO DO 8º CURSO, 8ª PEDAGOGINGA. 

OBRIGADO À TODOS OS PROFESSORES:
Salloma Salomão 
(Professor da Fundação Santo André, Músico, Pesquisador das Diásporas Africanas e Produtor Cultural)
Daniela Rosa 
(Cientista Social, Doutoranda pela Unicamp) e 
Mário Augusto Medeiros 
(Sociólogo e Pesquisador de Literatura Negra Brasileira)
Christian Moura 
(Ator, Historiador e Professor da Uniban)
Fernando Ferraz 
(Dançarino, Mestrando pela UNESP, Historiador)
André Bueno 
(Linguista, Músico e Pesquisador de Cantos Afro-brasileiros. Integrante do Bumba-meu-boi maranhense em São Paulo)

BORANDÁ!